as cómodas viagens de chapa...
No dia 29 de Dezembro fomos até ao Guiúa, em Inhambane, onde passámos a passagem de ano nesta pequena, mas acolhedora casa para os catequistas que aqui terão formação.
A caminho da Igreja, no último domingo do ano.
De novo, a minha praia preferida… a baía dos cocos em Inhambane!

Dia 31 de Dezembro de 2007


A escolher a ultima Capulana do ano
Já em 2008
No pequeno barco que faz a travessia de Inhambane para Maxixe, com a Ana Maria que está na Matola, também com as Irmãs Hospitaleiras.
No chapa, a caminho de Homoíne, a terra natal da Aureliana, a jovem aspirante das Irmãs que está connosco nas Mahotas.
Aqui as pessoas têm sempre duas ou três palhotas: a casa principal com sala e quarto; a cozinha e a casa de banho. As pessoas mais abastadas têm depois outra que faz de
arrumação.

arrumação.

A casa que nos acolheu
A escola, ainda com algumas salas de palhota e esteira.

Depois de uma caminhada destas, só mesmo descansar nas escadas da igreja.

Como todas as igrejas das missões, esta não perde pela imponência!

A prima da Aurélia (aqui as pessoas têm sempre dois ou três nomes… Aurélia, Aureliana, Eliana…) tentou ensinar-me a descascar o caju assado.

A aproveitar o entardecer africano!


Depois de uma caminhada destas, só mesmo descansar nas escadas da igreja.

Como todas as igrejas das missões, esta não perde pela imponência!

A prima da Aurélia (aqui as pessoas têm sempre dois ou três nomes… Aurélia, Aureliana, Eliana…) tentou ensinar-me a descascar o caju assado.
A aproveitar o entardecer africano!